quarta-feira, 2 de março de 2016

Educa.com - 02.03.2015 - empossada a nova diretoria do Sinpro Minas



Edição Bragança Júnior (MG4731JP) - http://blogeducapontocom.blogspot.com.br/ - Uberaba, 02 de março de 2016N º 284
 
EMPOSSADA A NOVA DIRETORIA DO SINPRO MINAS
No dia 26 de fevereiro, foi realizada, em Lagoa Santa, a cerimônia de posse da diretoria do Sinpro Minas, eleita para a gestão 2016/2020. Em um ato marcado pela presença de representantes da cena política, sindical, educacional e estudantil, tomaram posse os 139 professores/as das diversas regiões do Estado. De Uberaba foram empossados os professores Marcos Gennari, Josiane Garcia e Orlando Coelho. No dia 27, os diretores participaram de um seminário de formação. A nova diretoria, que tem a professora Valéria Morato como presidenta, assume o compromisso de defender os direitos da categoria e lutar pela manutenção da democracia brasileira, em um momento histórico de crise política. Fonte Sinpro Minas

Dê destaca prioridade para a motivação e busca por recursos para a educação Em novo debate com pré-candidatos a prefeito, a diretoria do Sindemu recebeu Gledston Moreli da Silva (Dê do Só Faróis), filiado ao Partido da Pátria Livre (PPL). O empresário apontou sua experiência em gestão administrativa para priorizar a motivação dos educadores e buscar recursos para pagar direitos, como piso salarial nacional do magistério. Durante uma hora e meia, o pré-candidato ouviu atentamente as reivindicações da categoria e criticou o contingente excessivo de cargos na prefeitura de Uberaba. Moreli se mostrou a favor do sistema de apostilas, mas reconheceu as dificuldades do projeto no debate com o presidente Adislau Leite e o vice Bruno Ferreira. O pré-candidato recebeu reivindicações e leis que tratam dos educadores. Ele se prontificou a continuar dialogando com o Sindemu sobre as propostas e posicionamentos.

Editorial                                                                                                                               
Dos concursos ‘inúteis’ que rondam as nossas terras - Quando prestei vestibular para ter acesso a minha segunda faculdade, havia uma questão direta perguntado o que era “transumância”? Imaginei o apresentador de TV Silvio Santos perguntando isso para o auditório e pensei: “É isso que definirá a entrada no curso superior”? Em recente concurso público local, uma empresa questiona aos candidatos sobre a primeira partida de um esporte quase não praticado no Brasil. Isso serve para quê na hora de selecionar para o trabalho? Mas há coisas piores, outra empresa fez concurso local com 40 questões e depois anulou 14. Quem foi reprovado no teste? Sempre defendi que vestibular e concursos funcionavam (em parte) pela sorte. Explico: como não havia como estudar tudo, dependia da sorte de cair questões que a pessoa estudou. No entanto, presenciei alguns caros sistemas de ensino tentando alienar o ser humano para saber a maioria absoluta dos conhecimentos. Pensei: “É isso que vai definir uma seleção?” Os testes de acesso ao trabalho precisam ser inteligentes e justos, contemplando sabedoria e a cultura útil, sem precisar depender do chute ou de pegadinhas inúteis. Mas como concurso virou uma máquina de massa, reina testes (ao menos em parte) de alienação da inutilidade. Assim, selecionar os primeiros com justiça teria mais efeito na proposta - alternativa ao vestibular - do eterno Rubem Alves: prova para selecionar aprovados. E depois, sorteio aberto em praça pública das vagas existentes. Anízio Bragança Júnior, artigo do Jornal Expresso.

Diário de Classe: Vereador visita sindicato para reforçar reivindicações Nesta semana recebemos a visita do vereador Borjão (DEM) que buscou maiores detalhes sobre nossa proposta e se prontificou a reforçar os pedidos e reivindicações junto à Prefeitura de Uberaba. Também estive como o nosso vice-presidente Bruno Ferreira prestigiando em Belo Horizonte a posse da nova diretoria do Sinpro Minas, uma das nossas principais parceiras de trabalho. Participamos também do seminário de formação feito pelo Sinpro estadual.
                              
SindUte MG contesta reajuste do governo para salários da educação de 2016
O governo de Minas encaminhou proposta de reajuste salarial para a educação na sexta (26) a partir de um novo abono salarial com pagamento a partir de março. Segundo o sindicato o executivo estadual não está cumprindo o acordo fechado no ano passado com a categoria, que prevê reajuste e não “um novo abono”. O reajuste no piso do magistério foi de 11,36%. A Secretaria de Estado de Educação informou, por meio de nota, que o projeto prevê o reajuste na forma de abono a partir da folha de março. A secretaria disse também que “todos os outros itens previstos no acordo que foi transformado em lei estão mantidos”. Atualmente em Minas Gerais, os professores têm o salário-base de R$ 1.455,30 mais o abono de R$ 190 para 24 horas semanais. Com o reajuste, conforme a Secretaria de Estado de Educação, a categoria passa a receber o salário-base de R$ 1.455,30 mais o abono de R$ 376,91. O governo do estado confirmou que o pagamento não será retroativo ao mês de janeiro. Informações do G1

Projeto do Senado pode diminuir royalties do petróleo para educação e saúde
Embora a aprovação do Projeto de Lei do Senado (PLS) 131 não afete a sistemática de cálculo dos royalties do petróleo a serem pagos à União, é grande a possibilidade de que o governo arrecade menos se a Petrobras perder a exclusividade e ter sua participação reduzida na exploração do pré-sal. A avaliação é do coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara. Com a tecnologia de ponta para a exploração, a Petrobrás consegue um obter um custo menor de produção, enquanto as outras companhias terão um custo mais elevado.  Os royalties correspondem a um percentual que o governo recebe das petrolíferas, a Petrobras inclusive, sobre o valor do petróleo produzido descontado o custo da produção. Em setembro de 2013, a presidenta Dilma Rousseff sancionou a Lei 12.858, que destina 75% dos royalties do petróleo para financiar a educação e 25% para a saúde. Fonte: Rede Brasil Atual. 

CONJUNTURA
g Contingente médico cubano é indicado ao Prêmio Nobel da Paz Nenhuma instituição nem grupo merecem mais esta distinção que esses médicos, enfermeiros e técnicos, por seus extraordinários aportes a muitos países do mundo, explicou Ramos-Horta, ex-presidente do Timor Leste.  Leia.        

g  Vitória da Contee: CNE regulamenta educação à distância – Resolução da Câmara de Educação Básica define diretrizes nacionais para o credenciamento institucional e a oferta de cursos de ensino básico (incluindo ensino médio, educação profissional técnica e educação de jovens e adultos) por meio de educação à distância. Leia.

g  Abong defende veto integral de Projeto de Lei que define crime de terrorismo no Brasil - Ao utilizar conceitos vagos, a lei abre brechas para interpretações jurídicas que podem ser usadas politicamente pelo Estado contra movimentos de contestação. Leia.
                 
Presidente da CNTE convoca para a greve geral - A greve geral
dos trabalhadores em Educação será nos dias 15, 16 e 17 de março em todo o Brasil, em manifestação à retirada de direitos. Os educadores exigem o cumprimento da lei do Piso e se mobilizam contra a terceirização, a entrega das escolas às Organizações Sociais (OSs), o parcelamento de salários, a militarização de escolas públicas e a reorganização das escolas. Fonte: CNTE.

Conquista do Voto Feminino no Brasil completou 84 anos - Em 2015, a presidenta Dilma sancionou cinco leis que declaram a inserção de novas datas comemorativas no calendário nacional, entre elas o dia 24 de fevereiro. A importância desse dia não poderia ser mais representativa, pois foi em 24 de fevereiro de 1932 que as mulheres brasileiras garantiram o direito ao voto e a se candidatarem a cargos no executivo e legislativo. O decreto assinado por Getúlio Vargas, e que também instituiu a Justiça Eleitoral, veio após muitos anos de luta de brasileiras como Eugenia Moreyra, Bertha Lutz e Celina Viana. Celina é considerada a primeira eleitora do Brasil após requerer sua inclusão na lista de eleitores de Mossoró-RN, em 1927. Apesar de restrito às mulheres que exerciam função pública remunerada, o voto se tornou direito constitucional em 1934. O direito foi finalmente ampliado em 1946. O dia de hoje marca um importante passo para a história de nosso país e reconhecimento da luta sufragista no Brasil. Porém, há ainda muito a que se fazer para garantir às mulheres brasileiras o seu reconhecimento como cidadãs e sua presença em todas as esferas da administração pública. Com informações da Justiça Eleitoral e TSE.

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