sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Educa.com - 20.11.2015 - Diretoria do Sinpro é eleita com 97% dos votos válidos



Edição Bragança Júnior (MG4731JP) - http://blogeducapontocom.blogspot.com.br/ - Uberaba, 20 de novembro de 2015271
 

DIRETORIA DO SINPRO É ELEITA COM 97% DOS VOTOS VÁLIDOS
O Sinpro Minas encerrou a apuração dos votos dos/as professores/as para a eleição da diretoria da entidade, que aconteceu de 9 a 13 de novembro. A Chapa 1- Renovação e Continuidade, encabeçada pela professora Valéria Morato, recebu 97% dos votos válidos. A próxima gestão do Sinpro MG, que tomará posse em janeiro foi renovada em 47,5% – o que representa 67 novos diretores, de todos os níveis de ensino. Os professores de Uberaba Marcos Gennari, Josiane Garcia e Orlando Coelho foram reeleitos na equipe. No total, 15,2 mil (de um colégio eleitoral de 28,2) votaram em todo o estado. Os votos brancos foram 384 o e nulos 71. Em Uberaba e região foram computados 772 votos perante 1099 associados. Para o diretor regional do Sinpro MG, Marcos Gennari, o resultado das eleições fortalece a representatividade da diretoria que estará à frente do sindicato na gestão 2016/2020.

Vereadores contrariam ‘inconstitucionalidade’ e aprovam proibição nas escolas Apesar do parecer de “insconstitucionalidade” na análise da Comissão de Justiça da Câmara, os vereadores locais aprovaram em segundo turno a proibição de temas sobre “gênero” nas escolas das redes municipais, estaduais e particulares do município. Para os vereadores as questões sobre a temática devem ser discutidas exclusivamente pelas famílias uberabenses, sem qualquer parceria com escolas. Sinpro, Sindemu, SindUte e o Conselho Municipal da Educação discordam da medida. Os sindicatos, inclusive, já acionaram o Ministério Público Federal apontando inconstitucionalidade na lei aprovada. A alteração foi solicitada pelos comandos locais das igrejas católica e evangélicas.

EDITORIAL
Na crise do jornalismo, Expresso é exemplo de comunicação - Há trinta anos os grandes jornais, revistas, rádios e TVs eram exemplos nacionais. Em plena redemocratização do país, era a grande mídia que veiculava a cultura nacional e renovava os princípios da ética e serviço público. Seus manuais de jornalismo eram disputados nas faculdades e a leitura de notícias era sonho de consumo dos intelectuais do país. O tempo passou, veio a internet e uma revolução de novas mídias. Da crise financeira progressiva, a grande mídia caminhou tortuosamente para sua maior crise de todos os tempos: a do jornalismo. A grande mídia vive hoje de um jornalismo “cascata”, versionismo sem critério técnico e dependente de “carniça fresca”. Profundamente desacreditado. Mas eis que, a mídia pequena e média, que antes aprendia com a grande, tornou-se a salvaguarda do jornalismo brasileira compromissado com a comunidade. É dela hoje que se mostra a pluralidade de opiniões, a vida de novos atores sociais, o interesse público e a ética. Foi dentro deste cenário que há nove anos nasceu o comprometido Jornal Expresso de Uberaba.  Militante com sua dedicação comunitária, inovou na distribuição, resistiu às dificuldades e se constituiu como um importante veículo de comunicação regional. De linha editorial plural, soube construir um jornalismo de qualidade ao apresentar de temas complexos aos fatos simples da comunidade. Trouxe novos atores para o cenário regional e abriu importante espaço de divulgação para pequenos e médios comerciantes e prestadores de serviços. Por isso, há muito que se comemorar nestes nove anos de bons serviços prestados. Anízio Bragança Júnior - Artigo do Jornal Expresso.

Diário de Classe: Mais educadores homenageados Na noite desta quinta (19),
ajudamos a Câmara Municipal a promover homenagem a educadores das redes municipal, estadual e particular. O mérito educacional dedicado a estes profissionais é uma tentativa do poder público de homenagear a todos que tanto batalham pela formação de crianças e jovens na nossa cidade. g CARTÃO PARA TODOS – Após estudo e negociação, foi reestabelecido o convênio de saúde “Cartão para todos”. Os associados interessados irão pagar mensalidades para empresa no valor de R$ 15, garantindo direito de consultas a partir de R$ 18 e descontos nos exames. Há a opção também de não pagar mensalidade (Consultas a R$ 80 e desconto nos exames). Informações no Sindicato. Professor Adislau Leite, presidente do Sindemu

Câmara estende direito ao uso da língua materna para toda educação indígena A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou no dia 17, em caráter conclusivo, o Projeto de Lei 5954/13, do Senado, que assegura a todos os estudantes indígenas – da educação básica, do ensino profissionalizante ou ensino superior – a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem e avaliação. A proposta, já aprovada pelos senadores, seguirá agora para sanção da presidente da República, exceto se houver recurso para que analisada antes pelo Plenário da Câmara. O texto altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB – 9.394/96), que hoje já assegura a utilização das línguas maternas e de processos próprios de aprendizagem no ensino fundamental. Na prática, o ensino indígena tem sido bilíngue sempre que possível. Fonte Agência Câmara.

 

CONJUNTURA
g Escolas privadas pede para STF banir crianças deficientes - A lei determina que escolas privadas não possam recusar alunos com necessidades especiais sob risco de penalização criminal. Além de obrigar esses estabelecimentos a fornecer toda a infraestrutura necessária a esses alunos. A lei em questão começa a viger a partir de janeiro de 2016. Leia

g Após Unicamp, Educação da USP também repudia reforma escolar em SP- Os docentes da USP afirmam que as medidas mostram "descaso" e "desrespeito às crianças e aos jovens". "Mudanças na organização da educação do Estado só devem ser implementadas após debates amplos", diz a nota. Leia.

g Fechamento de escolas: agressão ao direito à educação - Em São Paulo, Geraldo Alckmin propõe fechar 94 escolas. No Brasil, mais de 37 mil escolas do campo foram fechadas. O fechamento de escolas está virando política de Estado no país, em grave desrespeito ao direito constitucional à educação. Leia

Mobilização aumenta, e alunos ocupam 64 escolas em São Paulo - Levantamento divulgado na manhã do dia 19 pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) informa que 64 escolas estaduais estão ocupadas por alunos e professores, em protesto contra a "reorganização" imposta pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB), que pretende separar as escolas por ciclos e fechar ao menos 93 unidades. Fonte: Rede Brasil Atual

Município que usa apostila do sistema privado gasta em dobro, aponta estudo Uma pesquisa realizada pela Ação Educativa em parceria com o Greppe (Grupo de Estudos e Pesquisas em Política Educacional), que reúne pesquisadores de universidades públicas de São Paulo, mostra que o aluno de município que tem sistema privado de ensino representa um gasto em dobro. Isso acontece porque esse estudante é calculado uma vez pelo PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) e outra vez pela prefeitura, que paga pelas apostilas. Salomão Ximenes, professor da UFABC que participou da pesquisa, diz que há gasto em dobro mesmo quando a prefeitura deixa de receber os livros do PNLD. "É um gasto duplo: você deixa de receber um montante de recursos de um programa que repassa mais de R$ 1 bilhão para as escolas e municípios, e, por outro lado, assume um gasto que não precisa ter com material didático", diz. Fonte: Uol.  

 

Até Hillary Clinton confirma fracasso de escolas entregues à iniciativa privada – Em trecho de entrevista com a possível candidata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton, ela se manifesta sobre as escolas charters americanas – escolas públicas transferidas para a iniciativa privada. Como se verá, depois de décadas começa a cair a ficha dos políticos democratas americanos: “A ideia original, Roland, por trás das escolas charters era a de aprender o que funciona e, em seguida, aplicar nas escolas públicas. E aqui temos alguns problemas. A maioria das escolas charters – eu não quero dizer que todas – mas a maioria das escolas charters, não acolhe as crianças com mais dificuldades, ou, se o fazem, elas não as mantêm. E assim, as escolas públicas ficam muitas vezes em uma situação sem saída, porque elas o fazem, felizmente, incluem a todas, e, em seguida, elas não recebem os recursos ou a ajuda e apoio que precisam para ser capazes de cuidar da educação de cada criança. “Eu ainda sou uma firme adepta de que o sistema público de ensino é um dos pilares reais da nossa democracia e é um caminho para a oportunidade“. A realidade americana mostra que o dinheiro que deveria ser aplicado na manutenção e ampliação da escola pública de gestão pública acaba indo para as operadoras de charters com ou sem fins lucrativos. Fonte: Avaliação Educacional

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