domingo, 24 de setembro de 2017

Educa.com - 24.09.2017 - Baile: Dia 2 começa a distribuição de convites



Edição: Bragança Júnior (MG4731JP) - http://blogeducapontocom.blogspot.com.br/ - Uberaba, 24 setembro de 2017N º 383
                                                                                                      
DIA 11 TEM FESTA PARA AS EDUCADORAS:
DIA 2 COMEÇA A DISTRIBUIÇÃO DOS CONVITES

As Educadoras de Uberaba já podem marcar na agenda o dia 11 de outubro para comemorar o dia do professor. O baile dos trabalhadores da Educação vai acontecer no salão vip da Casa do Folclore, a partir das 23 horas. Para ter acesso ao baile as educadoras devem buscar seu convite e de um acompanhante na sede do sindicato, exclusivamente nos dias 2,3 e 4 de outrubro, quando haverá plantão das 7 às 19 horas sem intervaldo para almoço. Este ano a festa terá coparticipação para bebidas alcóolicas e alimentos, buscando evitar desperdício e atenção à nova realidade sindical no país. Os preços serão divulgados na entrega dos convites. A animação será da banda “Pais e Filhos” e menores de 14 anos não poderão entrar na festa. “Esperamos fazer um baile empolgante”, como merecem as educadoras e educadores do município de Uberaba”, aponta o presidente do sindicato Bruno Ferreira.


Proposta da PMU: Jornada das educadoras seria de hora aula – A diretoria do Sindemu já recebeu da PMU a proposta inicial de reajustes e mudanças na carreira dos educadores para 2018. Numa das propostas, a educadora infantil seria transformada em Professora da Educação Infantil com jornada semanal de 45 horas aulas. Haveria uma pequena redução: Na prática, cairia das atuais 39 horas relógio para 37,5. A nova jornada seria 30 horas aulas com alunos e 15 de extraclasse. O horário diário seria de 6 horas aulas, ou seja, das 7h às 12h ou das 12h às 17h. O piso seria o valor mínimo para pagar às 45 horas aulas semanais da função. Já para as coordenadoras pedagógicas, haveria um estudo para nova definição na comissão a ser criada para promover as alterações. O Sindemu estuda a proposta.

CONJUNTURA
g Sete educadores entraram em greve de fome no dia 19As/os grevistas reivindicam pagamento de reajuste salarial e de direitos garantidos em lei, atrasados desde 2013. Leia.
g Salas de aula continuam cheias no Brasil - Pesquisa da OCDE mostra que a média de alunos por classe no Brasil é de 23 no fundamental 1 e 27 no fundamental 2. A média na OCDE é de 21 e 23.  Leia.
g Folha: Temer privilegia empresariado e conservadores – A Confederação Nacional da Indústria (CNI) enviou 36 propostas para “o Brasil sair da crise”. Pelo monitoramento, 29 avançaram. Já os ruralistas enviaram 17 propostas, sendo que 13 avançaram. O empresariado e ruralistas foram dois segmentos que apoiaram a derrubada de Dilma. Leia.

Brasil paga menos a professor que Colômbia e Costa Rica – Estudo comparativo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), entidade formada por 35 países, mostra que nações com economia parecida com o Brasil pagam melhor os professores do que o nosso país. No Brasil, o professor da Educação Básica começa a carreira recebendo o equivalente a 13 mil dólares por ano (valor já ajustado para o poder de compra de cada país). Na Colômbia, um docente iniciante ganha 14,2 mil dólares por ano. No México, 17,2 mil. E na Costa Rica, 24,2 mil, quase o dobro dos brasileiros. Quando a comparação é com as nações desenvolvidas, a distância aumenta. Na média das nações da OCDE, o salário inicial é de 30 mil dólares anuais. Fonte: Nova Escola


O que fazer contra o assédio moral e sexual? – Anote as humilhações sofridas (data, hora, local ou setor, nome do/a agressor (a), colegas que testemunharam), detalhes do que foi dito ou conteúdo da conversa; - guarde e-mails, ordens e outros documentos dessas situações. Não se isole: Mantenha uma boa relação com os/as colegas de trabalho. Não se cale: Não demonstre medo. O medo reforça o (a) assediador (a). Não aceite ofensas ou injúrias; Exponha a situação aos/a colegas que já foram vítimas desse (a) assediador/a; Procure ter apoio dos/as colegas que testemunharam uma ou mais situações; coloque sua médica/o do trabalho a par do problema. Evite conversas com o/a assediador/a sem testemunhas. Esteja sempre que for possível acompanhada de um/a colega de trabalho ou representante sindical. Fonte: Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil / 4º Congresso Nacional da CTB

Tempo do cafezinho será descontado da jornada de trabalho - A nova lei trabalhista, que entra em vigor em novembro, muda o critério que define o horário de trabalho. Atualmente, o período que o empregado está dentro da empresa é considerado como tempo à disposição do empregador, independente do que estiver fazendo. Com a nova lei, os minutos que o funcionário gasta, por exemplo, para colocar o uniforme ou no cafezinho com os colegas serão descontados da sua jornada. A lei diz que atividades realizadas dentro da empresa como descanso, estudo, alimentação, interação entre colegas, higiene pessoal, práticas religiosas e troca de uniforme não serão contabilizadas no horário de trabalho. Mayara Rodrigues, advogada do escritório Aith, Badari e Luchin Advogados, explica que o tempo gasto pelo empregado desde a residência até a efetiva ocupação do posto de trabalho e para o seu retorno, caminhando ou por qualquer meio de transporte, inclusive o fornecido pelo empregador, não será computado na jornada de trabalho. Fonte: G1
Reforma acentua ‘fosso’ salarial entre trabalhadores - Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e divulgado pelo jornal Valor Econômico mostra que as novas regras trabalhistas, previstas na reforma aprovada no governo de Michel Temer, devem aprofundar as desigualdades salariais entre trabalhadores sindicalizados e não sindicalizados. Segundo o trabalho coordenado pelo pesquisador André Gambier Campos, os sindicalizados ganham 33,5%, em média, mais que os não sindicalizados. De acordo com o estudo, enquanto os trabalhadores não sindicalizados ganhavam, em média, R$ 1.675,68, os associados a sindicatos ganhavam R$ 2.237,86. Campos usou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e apontou outros contrastes: 36% dos sindicalizados recebem auxílio-saúde, contra 20,3% dos não sindicalizados. Os números mostram ainda que 63,9% dos trabalhadores sindicalizados têm acesso ao auxílio-alimentação. Entre os não sindicalizados são 49,3%. No caso do auxílio-transporte, os índices são de 54,4% e 49,1%, respectivamente. “Com a reforma trabalhista, essa desigualdade interna no mercado tende a se aprofundar”, disse o pesquisador. Fonte: Portal CTB com informações do Valor.

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