domingo, 13 de outubro de 2019

Educa.com - 10.10.2019 - Sindemu entrega mérito Educacional a 60 educadores


Edição: Bragança Júnior (MG4731JP)
Uberaba, 13 de outubro de 2019 – Nº 478


EVENTO IRÁ OCORRER DIA 21 NO ANFITEATRO DA UFTM
DIA DO PROFESSOR: SINDEMU ENTREGA MÉRITO EDUCACIONAL A 60 EDUCADORES 
   

O Sindemu irá homenagear cerca de 60 educadores da rede municipal pelas comemorações do dia do professor. Cada educador do evento foi eleito pelos colegas para receber o diploma do mérito educacional para este ano e teve seu nome enviado pela escola para o Sindicato. O evento vai ocorrer no dia 21, segunda, a partir das 19 horas no anfiteatro da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM).

Confira todos os homenageados Adriana Pontes Silva - Cemei Francisca Wenceslau; Alda Cristina dos Santos - Cemei Márcio Eurípedes; Almerinda Maria da Silva - Escola José Maciotti; Ana Paula Pinheiro - Escola Stella Chaves; Ana Teresa Barbosa - Escola Pequeno Príncipe; Anelise Cunha Santos - Escola Frederico Peiró; Ângela Maria de Faria - Cemei Diego Lima; Bethania Rodrigues de Oliveira - Cemei Octávia Alves; Carla Roberta Campos - Cemei Raimundo Edmundo; Claudiana Gonçalves de Paula - Cemei Natália Dayrell; Dalila Aparecida Santos - Cemei Nicanor Pedro; Damares Cristina Fátima - Escola Totonho De Morais. Danúzia Fernandes Brandão - Escola Niza Guaritá; Edlane Alves Chagas - Escola Norma Sueli; Elaine Aparecida Silva - Escola Anísio Teixeira; Elaine Maria De Paula - Escola Boa Vista; Eloá Mendes Cardoso - Escola Maria Lourencina Palmério; Enia de Faria Moreira - Cemei Maria Rosa; Fabiana Aparecida de Paulo; Cemei Vovó Adelina; Débora Rosa de Oliveira - Cemei Paraíso; Francine Silva Prata - Cemei Vovó Tiana; Giovanna dos Santos Barros; Cemei Tutunas; Graziella Lacerda Santiago - Escola Arthur de Mello; Iara Pereira Sales - Escola M. Luciene Aparecida; Joyce Resende dos Santos - Escola Ricardo Misson; Karina de Oliveira Cunha - Cemei Maria Elisabete; Karla Tavares dos Santos - Escola Sítio do Pica-Pau Amarelo; Katia Aparecida Braga - Escola Joubert de Carvalho; Karina Helena Camilo - Escola Esther Limirio; Léia Dias Rosa - Instituto De Cegos; Lilian Kátia Ribeiro - Cemei Dirce Miziara; Lilian Resende Balada - Cemei Juscelino Kubitscheck; Lirane do Carmo Caetano - Cemei Maria Assis; Mara Bibiana Gerolim - Escola Frei Eugênio; Maria Sueli Leal - Cemei João Wilson; Marinalva Freitas Batista - Escola Jane Luce; Mario Fernando Borges - Escola Reis Júnior; Marlon Cesar Silva - Escola Marcus Cherém; Michelle Rosa Magalhães - Cemei Maria Emereciana Cardoso; Mirielle Cristina Rodrigues - Cemei Maria de Lourdes; Neiva Virgínia de Carvalho - Escola Celina Soares; Neusa Leal da Silva - Cemei Ângela Beatriz; Pablo Dos Santos Oliveira - Escola Madre Georgina; Raquel Aparecida Rosa - Cemei Solange Aparecida; Renata Moreira Barbosa - Escola Monteiro Lobato; Rosilda Aparecida Reis - Cemei Nossa Senhora de Lourdes; Sandra Mary Carvalho - Escola Joãozinho e Maria; Silvania Sainça - Escola Vicente Trindade; Tânia Aparecida Silva Pacheco - Cemei Gervásio Pedro; Telma Bete de Sousa - Escola Santa Maria; Thiago Oliveira Terra - Escola Padre Eddie Bernardes; Valéria Aparecida Batista - Cemei Luciano Portelinha; Vanessa Nomeline dos Santos - Escola São Judas; Vanilda Lucia da Silva – Escola Sebastião Leal; Walkiria Gonçalves da Costa - Escola Geni Chaves; Vasti Noemi Cruvinel - Cemei João Miguel Hueb; Viviane Oliveira dos Santos - Cemei Cláudia Aparecida.

Governo nega aumento real para o salário mínimo emm 2020 - Jair Bolsonaro (PSL) anunciou na manhã desta sexta-feira (11) que vai dobrar o limite atual para compras em free shops, que ficam em aeroportos. Enquanto o ocupante do Planalto toma uma medida para beneficiar brasileiros que conseguem arcar com viagens ao exterior, o Congresso aprovou o orçamento de 2020 sem aumento real no salário mínimo. Pela LDO, o valor do mínimo aprovado seria de R$ 1.040. No PLOA (projeto de lei orçamentária), o valor é menor, de R$ 1.039. Ou seja, o governo interrompe uma política pública que permitiu 25 anos de ganhos reais aos trabalhadores. Fonte: Brasil 247.
Deputados do PSL invadem colégio no Rio para fazer ‘vistoria’ Dois deputados do PSL invadiram o Colégio Pedro II, campus de São Cristóvão, na zona norte do Rio de Janeiro, para fazer uma “vistoria”. O deputado federal Daniel Silveira e o deputado estadual Rodrigo Amorim foram à unidade sem aviso prévio e autorização por parte da reitoria e tiraram foto de tudo que consideravam “conotação política”. Os parlamentares são os mesmos que, no ano passado, quebraram uma placa feita em homenagem à vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada no início do ano. Em um vídeo que circula pelas redes sociais, é possível ver estudantes gritando aos parlamentares, já fora do colégio: “Por Marielle, quero justiça, não aceitamos deputado da milícia”. A reitoria do colégio chamou a Polícia para acompanhar o caso e declarou que fará uma representação nos conselhos de ética do Congresso Nacional e da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) pelas imagens feitas sem autorização com a presença de crianças. Fonte: Carta Capital

CONJUNTURA
g EVANGÉLICOS AVANÇAM NOS CONSELHOS TUTELARES – “É um contrassenso. Os conselheiros são obrigados a acatar as regras do Estatuto e não preceitos religiosos. O problema é que essa maioria é declaradamente contrária ao ECA. Poderemos vir a ter conflitos jurídicos gravíssimos”, lamenta o advogado. Leia
g CHAPA ÚNICA: CUT ELEGE NOVA DIRETORIA – Metalúrgico do ABC, Sérgio Nobre, é eleito para mandato de 4 anos na presidência da CUT. A vice-presidência será ocupada por Vagner Freitas, e Carmen Foro é a primeira mulher eleita para a Secretaria. Leia
g PESQUISADOR CHILENO CRITICA VOUCHERS ESCOLARES – Países onde por lei, como o Chile, ou de fato, como a Suécia, existem sistemas de vouchers para financiamento registraram efeitos muito perniciosos, como o aumento da segregação socioeconômica e racial nas escolas e o aumento das desigualdades nos. Leia
g JUSTIÇA DERRUBA CENSURA DE BOLSONARO À ANCINE – Como o governo não tinha uma forma legal de impedir que somente os quatro projetos com temática LGT fossem excluídos do concurso, a “solução” encontrada foi a de sacrificar todo o processo. Leia

Presidente veta psicólogo e assistente social nas escolas - A decisão do presidente Jair Bolsonaro em vetar integralmente o Projeto de Lei da Câmara dos Deputados (PLC 60/2007), que exige a presença de psicólogos e assistentes sociais nas escolas públicas, é mais um retrocesso que reflete a precarização do ensino, segundo avaliam representantes dos setores de educação e psicologia em entrevista à Rádio Brasil Atual. No Diário Oficial da União do dia 9  foi publicado o veto presidencial à proposta, que previa a formação de equipes com profissionais para atender estudantes dos ensinos fundamental e médio, em prol da melhoria do processo de aprendizagem e das relações entre alunos, professores e a comunidade escolar. Para vetor, o governo jusificou que o projeto não apresentava uma previsão de gastos e nem estabelecia uma fonte de recursos, o que o caracterizaria como “inconstitucional”. A presidenta da Federação Nacional dos Assistentes Sociais (Fenas), Margareth Alves Dallaruvera, discorda da avaliação do governo, que teve o aval dos ministros da Saúde e da Educação. “Nós, assistentes sociais e psicólogos estamos perplexos”, destaca Margareth. Fonte: Rede Brasil Atual.

PEC que institui pluralismo é novo golpe contra os sindicatos – Um grupo de parlamentares encabeçado pelos deputados federais Marcelo Ramos (PL-AM) e Paulinho da Força (Solidariedade-SP) protocolou na Secretaria Geral da Mesa da Câmara dos Deputados dia 9 uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que extingue a Unicidade Sindical e institui o pluralismo. Embora respaldado pelas cúpulas de algumas centrais, contrariando neste caso as próprias bases, trata-se de mais um golpe contra o movimento sindical e a classe trabalhadora, orientado pela mesma lógica da reforma trabalhista, que acabou com o Imposto Sindical, da terceirização irrestrita, das MPs 873 (que adicionou novas dificuldades ao financiamento das entidades sindicais) e 881 (da intitulada Liberdade Econômica, que também mutilou direitos trabalhistas), e outros retrocessos impostos pelos governos Temer e Bolsonaro. O projeto também prevê que as convenções e acordos coletivos “só alcançarão os associados das entidades sindicais”. Mas, se “menos de 5% das empresas são associadas a sindicatos, elas estariam obrigadas a cumprir as normas celebradas em convenções ou acordos coletivos ou a imensa legião de empregados dessas empresas ficará à margem dos benefícios das convenções, acordos e normas coletivas negociadas pelos sindicatos?” Fonte: CTB

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