Edição: Bragança Júnior (MG4731JP)
Uberaba, 18 de outubro de 2019 – Nº 479
SORTEIO TERÁ TRANSMISSÃO
AO VIVO NA INTERNET SINDEMU ENTREGA HONRA AO MÉRITO E
FAZ SORTEIO DE PRÊMIOS NA SEGUNDA
Em evento
comemorativo ao dia do professor, o Sindicato dos Educadores vai premiar 65
educadores da rede municipal de Uberaba com a entrega do certificado de Honra
ao Mérito Educacional. Os professores homenageados foram eleitos pelos colegas
em cada escola ou Centro de Educação Infantil (Cemei) e tiveram seu nome
encaminhado ao Sindicato. Junto à programação, o Sindemu fará também uma
promoção para os associados. Serão sorteados: um prêmio no valor de R$ 5 mil;
cinco prêmios no valor de R$ 1 mil; cinco prêmios de R$ 500; e 10 vales
presentes de R$ 250. O sorteio terá transmissão ao vivo pela internet na página
do face do sindicato. O evento ocorrerá no anfiteatro principal da UFTM,
segunda dia 21 a partir das 19 horas.
Sorteadas
as educadoras que vão para homenagem na Câmara – O Sindemu fez o sorteio dos
três educadores que serão indicados para a homenagem de Mérito Educacional na
Câmara Municipal. Os nomes saíram da lista dos que foram eleitos nas escolas e
enviados para a homenagem do Sindicato. Os educadores indicados são: Elaine
Maria de Paula Borges, da Escola Municipal Boa Vista; Giovanna dos Santos
Barros, do Cemei Tutunas; Vasti Noemi Cruvinel, do Cemei João Miguel Hueb.
Apesar da indicação do Sindemu, a Câmara Municipal ainda não marcou a data para
homenagear os professores.
Lista atualizada soma 65 homenageados. Confira! – Adriana
Pontes Silva - Cemei Francisca Wenceslau; Alda Cristina dos Santos
- Cemei Márcio Eurípedes; Almerinda Maria da Silva - Escola
José Maciotti; Ana Lúcia Silva - Cemei Maria De Nazaré; Ana Paula Pinheiro - Escola
Stella Chaves; Ana Teresa Barbosa - Escola Pequeno Príncipe; Andreia
Ferreira de Carvalho - Cemei Maria
Eduarda;
Anelise
Cunha Santos - Escola Frederico Peiró; Ângela Maria de Faria - Cemei
Diego Lima; Arli José Dos Santos - Escola Adolfo Bezerra; Bethania
Rodrigues de Oliveira - Cemei Octávia Alves; Carla Roberta Campos - Cemei
Raimundo Edmundo; Cassia Ribeiro Do Carmo - Cemei Mônica Machiyama; Claudiana
Gonçalves de Paula - Cemei Natália Dayrell; Dalila Aparecida Santos -
Cemei Nicanor Pedro; Damares Cristina
Fátima - Escola Totonho De Morais. Danúzia Fernandes Brandão - Escola
Niza Guaritá; Darc Lea de Oliveira - Escola
Paulo Rodrigues; Débora Rosa de Oliveira - Cemei Paraíso; Edlane Alves Chagas - Escola
Norma Sueli; Elaine Aparecida Silva - Escola Anísio Teixeira; Elaine
Maria de Paula - Escola Boa Vista; Eloá Mendes Cardoso - Escola Maria
Lourencina Palmério; Enia de Faria Moreira - Cemei Maria Rosa; Eurípedes Mendes de Oliveira - Escola
Terezinha Hueb; Fabiana Aparecida de Paulo; Cemei Vovó Adelina; Francine
Silva Prata - Cemei Vovó Tiana; Giovanna dos Santos Barros; Cemei
Tutunas; Graziella Lacerda Santiago - Escola Arthur de Mello;
Iara Pereira Sales - Escola M. Luciene Aparecida; Joyce Resende dos Santos
- Escola Ricardo Misson; Karina de Oliveira Cunha - Cemei
Maria Elisabete; Karina Helena Camilo - Escola Esther Limirio; Karla
Tavares dos Santos - Escola Sítio do Pica-Pau Amarelo; Katia
Aparecida Braga - Escola Joubert de Carvalho; Léia Dias Rosa -
Instituto De Cegos; Lilian Kátia Ribeiro - Cemei Dirce Miziara; Lilian
Resende Balada - Cemei Juscelino Kubitscheck; Lirane do Carmo Caetano -
Cemei Maria Assis; Luisa Del Duque Rodrigues
- Cemei Eunice Puhler; Mara Bibiana Gerolim - Escola Frei
Eugênio; Maria Sueli Leal - Cemei João Wilson; Maria Sueli Leal - Cemei João Wilson; Marinalva Freitas Batista
- Escola Jane Luce; Mario Fernando Borges - Escola Reis Júnior; Marlon
Cesar Silva - Escola Marcus Cherém; Michelle Rosa Magalhães -
Cemei Maria Emereciana Cardoso; Mirielle Cristina Rodrigues - Cemei
Maria de Lourdes; Neiva Virgínia de Carvalho - Escola Celina Soares; Neusa
Leal da Silva - Cemei Ângela Beatriz; Pablo Dos Santos Oliveira - Escola Madre Georgina; Raquel
Aparecida Rosa - Cemei Solange Aparecida; Renata Moreira Barbosa - Escola Monteiro Lobato; Rosilda Aparecida Reis - Cemei
Nossa Senhora de Lourdes; Sandra Mary Carvalho - Escola
Joãozinho e Maria; Silvania Sainça - Escola Vicente Trindade; Tânia Aparecida Silva Pacheco - Cemei Gervásio Pedro; Telma
Bete de Sousa - Escola Santa Maria; Thiago Oliveira Terra - Escola
Padre Eddie Bernardes; Valéria Aparecida Batista - Cemei
Luciano Portelinha; Vanessa Nomeline dos Santos - Escola São Judas; Vanilda
Lucia da Silva – Escola Sebastião Leal; Walkiria Gonçalves da Costa
- Escola Geni Chaves; Vasti Noemi Cruvinel - Cemei João
Miguel Hueb; Viviane Oliveira dos Santos - Cemei Cláudia Aparecida.
BH é a primeira capital a aprovar
o Escola sem partido - A Câmara Municipal de Belo
Horizonte aprovou no dia 14, em primeira votação, o projeto de Lei Escola sem
Partido. Foram 25 votos favoráveis e 8 contrários. A votação aconteceu a portas
fechadas, sem a participação da população. A cidade é a primeira capital do
Brasil a aprovar o tema. O texto, de autoria da bancada religiosa e assinado
por 21 vereadores, ainda passará por comissões temáticas na casa para avaliação
de emendas e deve ser votado em segundo turno em 2020. O projeto prevê que a
atividade docente se dê com base em neutralidade política, ideológica e
religiosa, sob a justificativa de que “professores e autores de livros
didáticos vêm se utilizando de suas aulas para tentar obter a adesão de
estudantes a determinadas correntes políticas e ideológicas” e “para fazer com
que eles adotem padrões de julgamento e de conduta moral – especialmente moral
sexual – incompatíveis com os que lhes são ensinados por seus pais ou
responsáveis”, diz o PL. Uma das regras decorrentes é que as escolas exponham
cartazes nas salas de aula e salas dos professores com os deveres dos docentes.
Fonte: Carta Capital.
4 em cada 10 professores nos estados são temporários – Mais de 560 mil professores da rede pública
em todo o país que vivem com contratos temporários de trabalho. Só nas escolas
estaduais, são 276 mil ou 40% dos professores dessas redes, de acordo com o
Censo Escolar 2018. As redes municipais tinham 25,5% de seus professores nesse tipo
de contrato no ano passado, segundo divulgação do MEC. Temporários são profissionais
que passam por uma seleção da rede estadual para terem o direito de serem
chamados para assumir salas de aula ao longo do ano letivo. O tempo de trabalho
em cada contrato pode variar de poucas semanas ao ano letivo completo. A única
certeza é que entre o final de dezembro e o início do próximo ano escolar não
terão ocupação e, portanto, rendimentos. Fonte:
Carta CNTE
CONJUNTURA
g METADE DOS BRASILEIROS VIVE COM R$ 413 POR MÊS – De acordo
com a pesquisa, o rendimento médio mensal do 1% mais rico da população
brasileira foi 40 vezes maior do que o dos 50% mais pobres, em 2018, ano em que
a desigualdade de renda no Brasil bateu recorde da série histórica da Pnad/IBGE.
Leia
g 70% DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS REJEITAM O FUTURE-SE – Na prática,
o projeto promove uma espécie de terceirização da gestão e do financiamento das
instituições, com uma Organização Social fazendo a gestão de recursos advindos
das empresas e fundos que suplementem o financiamento da universidade. Leia
g PESQUISADORES CRITICAM PROPOSTA DE FUSÃO CNPQ CAPES – Centenas de
pesquisadores e servidores da área de ciência e tecnologia deram um abraço
simbólico no prédio do CNPq em Brasília no dia 16 de outubro, em um ato de
protesto contra a possível fusão do CNPq e Capes. Leia
g 643 MUNICÍPIOS QUEREM ADERIR ÀS ESCOLAS MILITARIZADAS – Segundo o
MEC, em Minas Gerais - o único Estado a aderir formalmente ao programa na
região Sudeste até o momento - teve um total de 140 prefeituras interessadas
(16,41%). Leia
Denúncias de abusos assustam escolas militarizadas
- As escolas administradas pela
Polícia Militar no Amazonas tiveram até outubro 120 denúncias de abusos morais
e sexuais, além de violências físicas praticadas pelos militares que trabalham
nas unidades contra professores, estudantes e familiares. Os casos acumulam-se
ao menos desde 2015 e só foram encaminhados ao Ministério Público estadual no início
do mês, depois de o deputado Fausto Júnior, do PV, convocar uma audiência pública
na Assembleia Legislativa. Cerca de 80 mães registraram acusações contra os
gestores e muitas alegam sofrer pressões para retirar as queixas. As violações
aconteceram nos nove colégios da PM em Manaus, afirma Ricardo Gomes, advogado
das Associações de Pais e Mestres. O Colégio Militar da Polícia Militar 1, na
Zona Sul da capital, tornou-se, porém, o caso mais extremo. Entre os abusos
cometidos na unidade, consta a denúncia de Anderson Pimenta Rodrigues,
professor de Português, agredido no colégio pelo tenente-coronel Augusto Cezar
Paulo de Andrade, diretor do CMPM 1. Segundo Rodrigues, o militar deu-lhe um
tapa no rosto quando se negou a assinar um livro de ocorrências que o acusava
de três infrações. Não só. Em um vídeo postado nas redes sociais, é possível
ver o momento em que o docente é encurralado por três militares no pátio e
levado para o interior de uma sala. Até o momento, tem-se conhecimento do
afastamento de um coronel da PM que atuava na direção do CMPM VIII, na Zona
Oeste de Manaus. Familiares de alunos tiveram acesso a mensagens de WhatsApp em
que o PM oferece dinheiro a alunas para participarem de um ménage. Fonte: Carta Capital.
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