sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Educa.com - 18.10.2019 - Sindemu entrega honra ao mérito e faz sorteio de prêmios na segunda


 Edição: Bragança Júnior (MG4731JP)
Uberaba, 18 de outubro de 2019 – Nº 479


SORTEIO TERÁ TRANSMISSÃO AO VIVO NA INTERNET SINDEMU ENTREGA HONRA AO MÉRITO E FAZ SORTEIO DE PRÊMIOS NA SEGUNDA
Em evento comemorativo ao dia do professor, o Sindicato dos Educadores vai premiar 65 educadores da rede municipal de Uberaba com a entrega do certificado de Honra ao Mérito Educacional. Os professores homenageados foram eleitos pelos colegas em cada escola ou Centro de Educação Infantil (Cemei) e tiveram seu nome encaminhado ao Sindicato. Junto à programação, o Sindemu fará também uma promoção para os associados. Serão sorteados: um prêmio no valor de R$ 5 mil; cinco prêmios no valor de R$ 1 mil; cinco prêmios de R$ 500; e 10 vales presentes de R$ 250. O sorteio terá transmissão ao vivo pela internet na página do face do sindicato. O evento ocorrerá no anfiteatro principal da UFTM, segunda dia 21 a partir das 19 horas. 

 Sorteadas as educadoras que vão para homenagem na Câmara – O Sindemu fez o sorteio dos três educadores que serão indicados para a homenagem de Mérito Educacional na Câmara Municipal. Os nomes saíram da lista dos que foram eleitos nas escolas e enviados para a homenagem do Sindicato. Os educadores indicados são: Elaine Maria de Paula Borges, da Escola Municipal Boa Vista; Giovanna dos Santos Barros, do Cemei Tutunas; Vasti Noemi Cruvinel, do Cemei João Miguel Hueb. Apesar da indicação do Sindemu, a Câmara Municipal ainda não marcou a data para homenagear os professores. 

Lista atualizada soma 65 homenageados. Confira! Adriana Pontes Silva - Cemei Francisca Wenceslau; Alda Cristina dos Santos - Cemei Márcio Eurípedes; Almerinda Maria da Silva - Escola José Maciotti; Ana Lúcia Silva - Cemei Maria De Nazaré; Ana Paula Pinheiro - Escola Stella Chaves; Ana Teresa Barbosa - Escola Pequeno Príncipe; Andreia Ferreira de Carvalho -         Cemei Maria Eduarda; Anelise Cunha Santos - Escola Frederico Peiró; Ângela Maria de Faria - Cemei Diego Lima; Arli José Dos Santos - Escola Adolfo Bezerra; Bethania Rodrigues de Oliveira - Cemei Octávia Alves; Carla Roberta Campos - Cemei Raimundo Edmundo; Cassia Ribeiro Do Carmo - Cemei Mônica Machiyama; Claudiana Gonçalves de Paula - Cemei Natália Dayrell; Dalila Aparecida Santos - Cemei Nicanor Pedro; Damares Cristina Fátima - Escola Totonho De Morais. Danúzia Fernandes Brandão - Escola Niza Guaritá; Darc Lea de Oliveira  - Escola Paulo Rodrigues; Débora Rosa de Oliveira - Cemei Paraíso; Edlane Alves Chagas - Escola Norma Sueli; Elaine Aparecida Silva - Escola Anísio Teixeira; Elaine Maria de Paula - Escola Boa Vista; Eloá Mendes Cardoso - Escola Maria Lourencina Palmério; Enia de Faria Moreira - Cemei Maria Rosa; Eurípedes Mendes de Oliveira - Escola Terezinha Hueb; Fabiana Aparecida de Paulo; Cemei Vovó Adelina; Francine Silva Prata - Cemei Vovó Tiana; Giovanna dos Santos Barros; Cemei Tutunas; Graziella Lacerda Santiago - Escola Arthur de Mello; Iara Pereira Sales - Escola M. Luciene Aparecida; Joyce Resende dos Santos - Escola Ricardo Misson; Karina de Oliveira Cunha - Cemei Maria Elisabete; Karina Helena Camilo - Escola Esther Limirio; Karla Tavares dos Santos - Escola Sítio do Pica-Pau Amarelo; Katia Aparecida Braga - Escola Joubert de Carvalho; Léia Dias Rosa - Instituto De Cegos; Lilian Kátia Ribeiro - Cemei Dirce Miziara; Lilian Resende Balada - Cemei Juscelino Kubitscheck; Lirane do Carmo Caetano - Cemei Maria Assis;  Luisa Del Duque Rodrigues - Cemei Eunice Puhler; Mara Bibiana Gerolim - Escola Frei Eugênio; Maria Sueli Leal - Cemei João Wilson; Maria Sueli Leal -   Cemei João Wilson; Marinalva Freitas Batista - Escola Jane Luce; Mario Fernando Borges - Escola Reis Júnior; Marlon Cesar Silva - Escola Marcus Cherém; Michelle Rosa Magalhães - Cemei Maria Emereciana Cardoso; Mirielle Cristina Rodrigues - Cemei Maria de Lourdes; Neiva Virgínia de Carvalho - Escola Celina Soares; Neusa Leal da Silva - Cemei Ângela Beatriz; Pablo Dos Santos Oliveira - Escola Madre Georgina; Raquel Aparecida Rosa - Cemei Solange Aparecida; Renata Moreira Barbosa - Escola Monteiro Lobato; Rosilda Aparecida Reis - Cemei Nossa Senhora de Lourdes; Sandra Mary Carvalho - Escola Joãozinho e Maria; Silvania Sainça - Escola Vicente Trindade; Tânia Aparecida Silva Pacheco - Cemei Gervásio Pedro; Telma Bete de Sousa - Escola Santa Maria; Thiago Oliveira Terra - Escola Padre Eddie Bernardes; Valéria Aparecida Batista - Cemei Luciano Portelinha; Vanessa Nomeline dos Santos - Escola São Judas; Vanilda Lucia da Silva – Escola Sebastião Leal; Walkiria Gonçalves da Costa - Escola Geni Chaves; Vasti Noemi Cruvinel - Cemei João Miguel Hueb; Viviane Oliveira dos Santos - Cemei Cláudia Aparecida.

BH é a primeira capital a aprovar o Escola sem partido - A Câmara Municipal de Belo Horizonte aprovou no dia 14, em primeira votação, o projeto de Lei Escola sem Partido. Foram 25 votos favoráveis e 8 contrários. A votação aconteceu a portas fechadas, sem a participação da população. A cidade é a primeira capital do Brasil a aprovar o tema. O texto, de autoria da bancada religiosa e assinado por 21 vereadores, ainda passará por comissões temáticas na casa para avaliação de emendas e deve ser votado em segundo turno em 2020. O projeto prevê que a atividade docente se dê com base em neutralidade política, ideológica e religiosa, sob a justificativa de que “professores e autores de livros didáticos vêm se utilizando de suas aulas para tentar obter a adesão de estudantes a determinadas correntes políticas e ideológicas” e “para fazer com que eles adotem padrões de julgamento e de conduta moral – especialmente moral sexual – incompatíveis com os que lhes são ensinados por seus pais ou responsáveis”, diz o PL. Uma das regras decorrentes é que as escolas exponham cartazes nas salas de aula e salas dos professores com os deveres dos docentes. Fonte: Carta Capital

4 em cada 10 professores nos estados são temporários Mais de 560 mil professores da rede pública em todo o país que vivem com contratos temporários de trabalho. Só nas escolas estaduais, são 276 mil ou 40% dos professores dessas redes, de acordo com o Censo Escolar 2018. As redes municipais tinham 25,5% de seus professores nesse tipo de contrato no ano passado, segundo divulgação do MEC. Temporários são profissionais que passam por uma seleção da rede estadual para terem o direito de serem chamados para assumir salas de aula ao longo do ano letivo. O tempo de trabalho em cada contrato pode variar de poucas semanas ao ano letivo completo. A única certeza é que entre o final de dezembro e o início do próximo ano escolar não terão ocupação e, portanto, rendimentos. Fonte: Carta CNTE

CONJUNTURA
g METADE DOS BRASILEIROS VIVE COM R$ 413 POR MÊS – De acordo com a pesquisa, o rendimento médio mensal do 1% mais rico da população brasileira foi 40 vezes maior do que o dos 50% mais pobres, em 2018, ano em que a desigualdade de renda no Brasil bateu recorde da série histórica da Pnad/IBGE. Leia
g 70% DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS REJEITAM O FUTURE-SE – Na prática, o projeto promove uma espécie de terceirização da gestão e do financiamento das instituições, com uma Organização Social fazendo a gestão de recursos advindos das empresas e fundos que suplementem o financiamento da universidade. Leia
g PESQUISADORES CRITICAM PROPOSTA DE FUSÃO CNPQ CAPES – Centenas de pesquisadores e servidores da área de ciência e tecnologia deram um abraço simbólico no prédio do CNPq em Brasília no dia 16 de outubro, em um ato de protesto contra a possível fusão do CNPq e Capes. Leia
g 643 MUNICÍPIOS QUEREM ADERIR ÀS ESCOLAS MILITARIZADAS – Segundo o MEC, em Minas Gerais - o único Estado a aderir formalmente ao programa na região Sudeste até o momento - teve um total de 140 prefeituras interessadas (16,41%). Leia

Denúncias de abusos assustam escolas militarizadas - As escolas administradas pela Polícia Militar no Amazonas tiveram até outubro 120 denúncias de abusos morais e sexuais, além de violências físicas praticadas pelos militares que trabalham nas unidades contra professores, estudantes e familiares. Os casos acumulam-se ao menos desde 2015 e só foram encaminhados ao Ministério Público estadual no início do mês, depois de o deputado Fausto Júnior, do PV, convocar uma audiência pública na Assembleia Legislativa. Cerca de 80 mães registraram acusações contra os gestores e muitas alegam sofrer pressões para retirar as queixas. As violações aconteceram nos nove colégios da PM em Manaus, afirma Ricardo Gomes, advogado das Associações de Pais e Mestres. O Colégio Militar da Polícia Militar 1, na Zona Sul da capital, tornou-se, porém, o caso mais extremo. Entre os abusos cometidos na unidade, consta a denúncia de Anderson Pimenta Rodrigues, professor de Português, agredido no colégio pelo tenente-coronel Augusto Cezar Paulo de Andrade, diretor do CMPM 1. Segundo Rodrigues, o militar deu-lhe um tapa no rosto quando se negou a assinar um livro de ocorrências que o acusava de três infrações. Não só. Em um vídeo postado nas redes sociais, é possível ver o momento em que o docente é encurralado por três militares no pátio e levado para o interior de uma sala. Até o momento, tem-se conhecimento do afastamento de um coronel da PM que atuava na direção do CMPM VIII, na Zona Oeste de Manaus. Familiares de alunos tiveram acesso a mensagens de WhatsApp em que o PM oferece dinheiro a alunas para participarem de um ménage. Fonte: Carta Capital.

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