PROFESSORAS COMEMORAM O DIA COM BAILE NA SEXTA, 17
Associados
dos Sindicato dos Educadores do Município de Uberaba (Sindemu) e do Sindicato
dos Professores (Sinpro - Regional Uberaba), comemoram o dia do professor com
baile na próxima sexta-feira, 17 de outubro em Uberaba. O encontro acontecerá
na casa de eventos "Parthenon" a partir das 22 horas com animação da
banda Sigma. Os associados poderão retirar até dois ingressos nas sedes do
sindicato. As entradas serão nominais e intransferíveis. "É um evento de
integração importante para a categoria que fazemos questão de realizar",
aponta o diretor regional do Sinpro, Marcos Gennari.
Trabalho
do Sinpro começa a surtir efeito na educação infantil - O trabalho de conscientização e encaminhamentos judiciais nas escolas
de educação infantil privadas e comunitárias começam a sutir efeito em Uberaba.
Várias instituições estão informando ao Sinpro que estão passando a pagar
corretamente o piso salarial das professores, conforme garantido em Convenção
Coletiva de trabalho. A realidade do setor é gritante já alguns anos com
contrações formalizadas de forma ilegal e salários abaixo da legalidade da
Convenção coletiva. Nos últimos meses, o Sinpro intensificou contatos com as direções
escolares, promoveu seminários e reuniões com as trabalhadores e está encaminhando
de ações de cumprimento para organizar as relações de trabalho. A diretoria do
Sinpro vai acompanhar a regularidade dos pagamentos e dar sequência sem trégua
às escolas que não acertarem as formas de contratação e os salários devido às
professoras.
EDITORIAL
Por que os meios de
comunicação protegem um candidato a presidente? -
Certo dia um amigo me perguntou: "Quando é
que vai começar a propaganda eleitoral?" Respondi "Para um dos
candidatos a presidente, ela é permanente". E é verdade! É só assistir,
ouvir e ler prestando atenção que verá o favorecimento a um dos candidatos
(democracia?). Chega a ser ridículo, ver ou ouvir essa proteção com a maximização
de suas benfeitorias e redução (ou escondendo mesmo) os seus malfeitos. Dão
vantagem ao candidato demonizando as manchas de reputações do opositor,
governos ou partidos, omitindo da população as benfeitorias dele realizadas ou
ainda destruindo reputações de seus líderes próximos. Nos últimos dez dias dois
prestadores de serviços ou ex-assessores de candidatos dos dois partidos que disputam
o governo foram flagrados com dinheiro vivo em malas. Apenas um caso foi
destaque na grande mídia. Por quê? O jornalismo social se foi. Sobrou um apelativo jornalismo opinativo. Na
verdade, poucas pessoas se atentam que os grandes veículos de comunicação
(embora concessionários do poder público) são empresas com interesses econômicos
e criadas para dar voz à elite do país. Defendem e propagam seus interesses e
ideias econômicos, trabalhistas e políticos. Mas, também está em jogo a
milionária quantia despejada pelo governo federal nos grandes veículos de
comunicação. Sem parte do que recebem hoje, muitos vão entrar em falência. Há
pouco tempo, o governo de um dos candidatos começou a dividir parte desse bolo.
A eleição pode significar a continuidade dessa justa divisão ou se o protegido
ganhar, manutenção desse "'status" financeiro atual da grande mídia. Assim,
aquele tempo em se tomava consciência somente pelo rádio, TV ou revistas se
foi. Sobrou a internet e pesquisa para se manter atualizado (de fato) e parte
da mídia regional que ainda mantém o bom jornalismo social. Anízio
Bragança Júnior
Novo
Congresso fica pior para trabalhadores - A bancada de
deputados federais
que defende a causa dos trabalhadores caiu quase pela
metade. Levantamento prévio realizado pelo Departamento Intersindical de
Assessoria Parlamentar (Diap) identifica que os eleitos pela classe
trabalhadora diminuíram dos atuais 83 representantes para 46 na eleição de
domingo. Desses, 32 foram reeleitos e apenas 14 são novos. Do outro lado, a
bancada empresarial ficou com 190 parlamentares: 30 novos e 160 reeleitos. O
número final ainda pode mudar, mas não haverá alteração significativa. “Este
dado é extremamente preocupante, especialmente num ambiente de forte investida
patronal sobre os direitos trabalhistas, sindicais e previdenciários no
Congresso”, afirma nota do Diap. “A bancada sindical dá sustentação e faz a
defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores, aposentados e servidores
públicos no Congresso Nacional, além de intermediar demandas e mediar conflitos
entre estes e o governo e/ou empregadores.” Fonte:
Contraf
Diário
de Classe: IDEB: Professores foram
lembrados só como coadjuvantes - Nesta
semana participei de reunião da Câmara Municipal a convite do vereador Ismar
Marão (PSB). Fiz pronunciamento falando da realidade da rede, falta de
professores, salários e as dificuldades do período integral. Destaquei também a
felicidade dos educadores e alunos com os resultados do Ideb. Embora, o Ideb
faça apenas uma leitura parcial da realidade, esses resultados comprovam, o
trabalho árduo e acima de tudo, a competência dos Educadores e o compromisso
dos alunos e de seus familiares, no processo ensino-aprendizagem. No entanto, não
deixei de mencionar que os professores foram lembrados apenas como coadjuvantes
e que se os resultados não tivessem sido satisfatórios, certamente teriam nos
colocados como culpados do processo. Adislau Leite,
presidente do Sindemu.
Química abre seleção para
mestrado e doutorado - Estão abertas até 25 de
outubro as inscrições para o Programa de Pós-Graduação em Química de Minas
Gerais para ingresso em 2015. Serão oferecidas para a UFTM nove vagas de
mestrado e uma de doutorado. As inscrições são feitas no endereço
www.rqmg.com.br. Não há taxa de inscrição.
CONJUNTURA
g Congresso eleito é o mais conservador desde 1964, afirma Diap - O resultado das eleições do último domingo, 5, revelou que parlamentares conservadores se consolidaram como maioria na eleição da Câmara, de acordo com levantamento do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). Leia
g Ascensão conservadora no 1º turno lança sombra sobre educação - Os resultados para a Câmara dos Deputados, o Senado e a presidência, colocam em alerta os defensores de uma política progressista para a educação pública: a sociedade brasileira como um todo está mais à direita, e será mais difícil avançar o debate nos próximos quatro anos. Leia
g Ideb: a educação para além dos números - O problema é que, ao invés, dessas avaliações mostrarem como está a educação para assim definirem-se as prioridades de investimento, elas foram transformadas uma lógica inversa: as escolas hoje passam a se organizar para obter nota na avaliação. Leia
g A receita clássica do PSDB é incompatível com a garantia dos investimentos sociais - A volta do Estado mínimo é apenas um dos retrocessos previsíveis no projeto neoliberal e antidesenvolvimentista de Aécio Neves. Não há nada mais velho e antissocial do que o enganoso “culto da austeridade”. Leia
Defensores do direito à educação ganham Nobel
da Paz - A paquistanesa
Malala Yousafzai,
de 17 anos, e o indiano Kailash Satyarthi, de 60 anos, ganharam o prêmio Nobel
da Paz de 2014. O anúncio foi feito na manhã desta sexta-feira (10) pelo comitê
do Nobel, que reconheceu o protagonismo dos ativistas na “luta contra a
opressão das crianças e dos jovens e pelo direito de todas as crianças à
educação". Malala tornou-se um símbolo reconhecido internacionalmente de
resistência aos esforços dos talibãs em negar educação e outros direitos às
mulheres. Kailash
Satyarthi é um dos promotores da Marcha contra o Trabalho Infantil. Informações
da Agência Brasil
Adelmo:
Aécio/Anastasia deixam "bombas-relógio" para Pimentel - O vice presidente da Assembleia Legislativa de
Minas Gerais, deputado Adelmo Leão (PT), aponta que a dívida deixada pelo
tucanato no estado é apenas uma das “bombas-relógios” que Minas herdou dos
sucessivos mandatos em que o partido esteve no poder. E só será desmontada com
uma renegociação que lhe dê um perfil mais alongado e palatável. Para o
vice-presidente, o outro artefato explosivo para o caixa do governo, que também
configura um “esqueleto” deixado pelo governo tucano no armário do Palácio da
Liberdade, é o julgamento, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), de uma ação
direta de inconstitucionalidade relativa à Lei 100, patrocinado e sancionado
pelo então governador Aécio Neves. Em 2007, a lei elevou 98 mil trabalhadores sem
concurso público à condição de funcionários do quadro efetivo do estado – para
Adelmo, uma “irresponsabilidade da gestão de Aécio Neves, prestes a ser
detonada, agravando ainda mais o caixa do estado". Fonte: PT Nacional
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