sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Educa.com - 31.10.2014 - Mérito: Sindemu homenageia educadoras de 41 escolas



MÉRITO: SINDEMU HOMENAGEIA EDUCADORAS DE 41 ESCOLAS

A diretoria do Sindicato das Educadores do Município de Uberaba decidiu homenagear todas as 40 educadoras e um educador eleitos para o mérito educacional 2014. Da lista, três educadores haviam sido sorteados para a cerimônia da Câmara Municipal. No entanto, sem resposta do Legislativo, os dirigentes do sindicato programaram para esta quarta (5), uma solenidade para homenagear todas as eleitas pelas escolas da rede municipal. "Estamos se mobilizando para enaltecer o esforço e trabalho que a categoria desempenha no seu dia-a-dia, normalmente não valorizado", ressalta o presidente do Sindemu, Adislau Leite. "Valorizando este desempenho, estamos melhorando a auto-estima de toda a categoria", analisou. A solenidade terá início às 18h30 no auditório da Aciu, na Avenida Leopoldino de Oliveira.
  
Confira a lista de todas as homenageadas - Ana Claudia Andrade – Creche Lar da Criança; Ana Lázara Amâncio – Escola Uberaba; Ana Lúcia da Silva – CEMEI Maria Eduarda; Ariângela Gonçalves– Escola Norma Sueli; Claudemiro Caetano – Escola Arthur de Mello; Claudia Mendonça – Escola Paulo Rodrigues; Cláudia de Paiva – Escola Frederico Peiró; Cristina Borelli – Escola Frei Eugenio; Daniela Maeda – Escola Madre Georgina; Débora Barbosa – Escola Adolfo Bezerra; Edilamar Adriano – CEMEI Gervásio Alves; Eliane Santos – Escola Sítio do Pica Pau Amarelo; Elaine Pires – Escola José Marcus Cherém; Gilda de Sousa – CEMEI Solange Cardoso; Janaína da Silva – CEMEI Zita Terezinha (Santas fé); Jovenila da Silva – CEMEI Mônica Machiyama; Jovenira Garcia – CEMEI Integração; Jusvanna Resende – CEMEI Tia Betinha; Helk Caetano – Escola Esther Limírio; Lucimar Pereira – CEMEI Luciano Portelinha; Luce Mary ciabotti – Escola José Macciotti; Maria Abadia de Oliveira – Escola Lourencina Palmério; Maria Aparecida Costa – Escola Celina Soares; Maria das Dores Lemos – CEMEI N. S. de Lourdes; Maria Virginia da Cruz – Escola Joãozinho e Maria; Marilda Maia e Silva – Escola Sebastião Leal; Natália Beatriz Recife – CEMEI Octávia Alves; Neire Campos - APAE; Nilda Carvalho – Escola Reis Júnior; Nora Bizinoto – CEMEI Maria de Lourdes Vasques; Patrícia Borges – CEMEI João Miguel Hueb; Poliana de Oliveira – CEMEI Márcio Santos; Priscilla Vilas Boas – CEMEI Angela Beatriz; Raviane Souto – CEMEI Paraiso; Renata Santos – Escola Stella Chaves; Roseli Cardoso – Escola Totonho de Morais; Solange Silvério – CEMEI Diego José; Tereza Freitas – Escola Vicente Trindade; Uldenira Dias – CEMEI Capitão Domingos (Serrinha); Vanusa de Morais – CEMEI Francisca Valias; Wilma Camargo – Escola José Geraldo Guimarães. 

EDITORIAL
Carta ao Pimentel: Há mudanças que não precisam de recursos - Caro governador eleito Fernando Pimentel. Sou estudioso das políticas públicas de Minas, em especial da educação. Sei que sua vida no comando do governo não vai ser fácil: caixa quebrado, políticas sociais em baixa, dívidas com a população e os servidores. Por outro lado, há promessas de campanha a cumprir. Entre elas, construir Umeis e pagar o piso aos professores, na educação; construir centros de especialidades médicas na saúde; etc. Parte dessas propostas terá ajuda do governo federal. Mas ainda assim, a demanda é alta. Como professor, considerei correta sua posição na campanha de priorizar o piso do professor. Mesmo sendo gradativo, é preciso não tirar o foco e sinalização frequente do cumprimento dessa promessa, sob o risco de criar descrédito para qualquer mudança que virá. Ainda assim, reintero que  há modificações no setor  que não necessita necessariamente de recursos. Como propôs fazer um governo diferente dos últimos doze anos, nada melhor do que  democratizar a gestão do ensino. Os trabalhadores das escolas estão cansados (ou indiferentes) de tanto serem governados por tecnocratas (que não pisam na escola) e resoluções. Mas com a democratização, pode mudar o ambiente escolar atual, carregado e desmotivado. É preciso ouvir a categoria em parceria com o sindicato: o que deve continuar e o que deve ser jogado no lixo? Para onde direcionar os recursos (bancar projetos ou pagar o piso)? Plebiscitos constantes e orçamento participativo do setor podem marcar significativamente a gestão como a mais próxima, dialógica e democrática da história. Vamos tentar? Anízio Bragança Júnior, artigo do Jornal Expresso.
 
Minas ultrapassa teto para endividamento - O governador eleito de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), enfrentará um duro problema ao assumir o Executivo estadual no próximo ano; isso porque, segundo relatório divulgado pelo TCE, no fim do ano passado, a dívida consolidada líquida do estado foi o equivalente a 183,38% da receita corrente líquida (a soma de tudo que o governo arrecada); esse percentual superou o limite de alerta de 180%, o correspondente a 90% do teto máximo. Fonte: Minas 247

Novo Congresso: Especialista vê quatro anos difíceis para educação -
Apesar da reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT), o coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, prevê quatro anos difíceis para o setor, em principal pelo novo Congresso Nacional, mais fragmentado e conservador. A expectativa é que projetos ligados ao financiamento da educação tramitem com lentidão ou sejam aprovados no formato menos interessante para os movimentos sociais, mesmo que a petista possa ser considerada por especialistas da área como mais favorável a avanços que o candidato derrotado, Aécio Neves (PSDB). “Temas estruturais como a regulamentação do sistema nacional de educação, a reforma do Fundeb (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica), a implantação do custo aluno-qualidade, a regulamentação do uso dos royalties do petróleo, devem tramitar de forma ou muito lenta, ou muito rápida, em um formato que não é favorável para os setores mais progressistas. O rápido, nesse caso, vai significar que foram feitos os acordos possíveis dentro de um Congresso conservador”, afirma. “Serão quatro anos de muita luta.” Fonte: Rede Brasil Atual.


CONJUNTURA

g Mais escolarizadas, mulheres recebem 68% da renda dos homens - Com índices de escolaridade superiores aos dos homens, as mulheres brasileiras continuam atrás quando analisados o rendimento e a inserção no mercado de trabalho, divulgou o IBGE. Leia

g Decreto que permitia ao governo ouvir movimentos sociais é derrubado -  Lançada no final de maio, a política nacional foi uma resposta às mobilizações de junho e tinha como objetivo de fortalecer e articular mecanismos e as instâncias democráticas de diálogo entre o Estado e a sociedade civil. Leia e ouça.   

g Justiça proíbe balas de borracha em protestos em SP - Uma liminar do Tribunal de Justiça de São Paulo proibiu o uso de balas de borracha pela Polícia Militar (PM) de São Paulo em manifestações. Leia e ouça.

g As três razões pelas quais Pizzolato não foi extraditado da Itália - Foram três as alegações da justiça italiana para negar a extradição de Henrique Pizzolato para o Brasil mas a grande imprensa só tem se referido a uma delas, as péssimas condições dos presídios brasileiros. As outras duas têm a ver com as anomalias do julgamento do mensalão mas têm sido omitidas. Leia 

Após licença médica, 14 mil professores não voltam às aulas em SP - O número de docentes readaptados após licença médica na rede estadual de São Paulo cresceu 25% em 2 anos: eram 11.872 em 2011 e passou para 14.340 em maio de 2013. Os dados sobre os professores readaptados são da pesquisadora Sandra Noveletto Antunes em seu estudo "Mal-estar e adoecimento docente na escola pública paulista: um panorama preocupante", publicado em agosto. Readaptados são professores que deixaram a escola por problemas como depressão ou doenças ortopédicas e, por não terem condições de voltar à sala de aula, são recolocados na escola para outros trabalhos. Sem função clara dentro da escola, os docentes relatam cumprir serviços de telefonista e de secretária, sofrerem preconceito e até assédio moral. "A pesquisa encontrou fortes indícios de que o aumento desse fenômeno de readaptações seja provocado pelas condições de trabalho enfrentadas pelos professores. Os professores estão sobrecarregados, desmotivados, sentindo-se desvalorizados", explica a pesquisadora. Fonte: Último Segundo Educação.

Sem essa de Halloween, hoje é o dia do Saci! - Neste 31 de outubro, muitas
cidades brasileiras comemoram o Halloween. A festa, originária da cultura celta, veio parar no Brasil por influência principalmente dos Estados Unidos. Muitos brasileiros, entretanto, ficam arrepiados só de pensar nisso. Não pelas típicas bruxas e abóboras iluminadas, mas porque eles acreditam que os mitos brasileiros são tão ou mais ricos do que os importados, como é o caso do nacionalmente conhecido saci-pererê. O Brasil tem até mesmo um projeto de lei para transformar a data em “Dia do Saci e seus Amigos”. Fonte: Globo Rural

Nenhum comentário:

Postar um comentário